Novembro é o mês dedicado à saúde do homem e, principalmente, à conscientização e prevenção do câncer de próstata.
Você sabia que esse tipo de câncer é o segundo que mais afeta a população masculina?
Depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de próstata atinge 65 mil brasileiros por ano, de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer). Esse número corresponde a cerca de 29,2% dos tumores incidentes entre homens.
Vale ressaltar, que a maneira mais assertiva de identificar e prevenir o câncer de próstata é através de consultas recorrentes e exames de rotina.
No entanto, segundo o Ministério da Saúde, um terço dos homens não se cuidam como deveriam e 70% só procuram ajuda médica por influência da família.
Por isso, com o objetivo de sensibilizar a população masculina em relação aos cuidados com a saúde, romper com tabus e ressaltar a importância da realização dos exames de preventivos, nós, da Unimed-Rio, queremos compartilhar com você algumas dicas que precisam fazer parte da sua rotina de cuidados.
Deixe a vergonha e o preconceito de lado!
Ao contrário de que muitos pensam, o exame de próstata não é nada doloroso, vergonhoso ou demorado. Na verdade, é considerado pelo Ministério da Saúde a maneira mais eficaz de prevenção. O procedimento dura apenas 10 segundos e deve ser feito todo ano. Esse sim, é um ato de amor à saúde.
Além disso, uma rotina repleta de atividades físicas também é fundamental para prevenção e tratamento desse tipo de carcinoma.
Prevenção, atenção e cuidado.
A melhor forma de prevenção é conhecer seu corpo.
Fique atento aos seguintes sinais do seu corpo:
- Micção frequente;
- Fluxo urinário fraco ou interrompido;
- Vontade frequente de urinar;
- Sangue na urina ou no sêmen;
- Disfunção erétil;
- Dor no quadril ou nas costas;
- Fraqueza ou dormência nas pernas ou nos pés;
Ao perceber qualquer uma dessas mudanças, procure seu médico.
Ver você bem e com a saúde em dia é o nosso plano!
Comece a se cuidar hoje mesmo!
Fontes: Instituto Nacional de Câncer, INCA. Organização Mundial da Saúde, OMS. Ministério da Saúde.